26 de set. de 2013

Eco Park Residence loteará cerca 1.378 lotes

Eco Park Residence loteará cerca 1.378 lotes







A Incorporadora São Francisco, lançou a 1ª etapa do loteamento ECO PARK RESIDENCE na cidade de Guarantã do Norte, e nessa primeira etapa serão loteados cerca de 501 lotes. Segundo o diretor da Incorporadora São Francisco, Eduardo Della Vedova, o empreendimento imobiliário contará com pavimentação asfaltica, rede de água, energia, e um lago com pista de caminhada. “A partir de fevereiro de 2014, daremos inicio as obras de infraestrutura e após, 06 meses aproximadamente serão comercializados os lotes” acrescentou Eduardo Dela Vedova.


O empresario Eduardo Della Vedova, reuniu com a prefeita Sandra Martins (DEM) e apresentou os projetos do Eco Park Residence, que será finalizado com cerca de 1.378 lotes comercializados. “Esse empreendimento, impulsionará a construção civil e irá gerar centenas de empregos diretos” comemorou a prefeita Sandra Martins.


A área de 845.733m2, que será loteada está localizada no final das avenidas Dante de Oliveira e Jonas Pinheiros, próximo ao Bairro Aeroporto e será dotada de infraestrutura moderna, pois a Incorporadora São Francisco, é pioneira no ramo e detentora de outros loteamentos na Região Norte.


Segundo a prefeita Sandra Martins (DEM), durante reunião com o empresario Eduardo Dela Vedova, a cidade de Guarantã do Norte, está passando por um processo de crescimento ordenado e que já está elaborando o Plano Diretor da cidade, o que possibilitará um direcionamento as construções e edificações nos futuros loteamentos, incluindo o Eco Park Residence.” Esse planejamento dará suporte ao crescimento da cidade” acrescentou Sandra Martins.


O empresário Eduardo Della Vedova, comemorou durante a reunião que aconteceu no gabinete da prefeita Sandra Martins, o apoio que está recebendo da prefeitura municipal. “ O nosso incentivo, vem do apoio oferecido pela municipalidade. Esse será um dos maiores empreendimentos imobiliários da cidade de Guarantã do Norte” finalizou Eduardo Della Vedova.

25 de set. de 2013

Professores retornam as aulas

Professores de Guarantã do Norte voltam as aulas na segunda-feira

Mesmo com a decisão do Sintep da capital em continuar com a greve, os professores da escola estadual Albert Einstein de Guarantã do Norte/MT decidiram retornarem as aulas na segunda-feira (22).
A decisão foi tomada já na quinta-feira em uma reunião entre os profissionais da educação da Albert Einstein, única escola do município a aderir à greve.
 
Após a reunião dos professores ouve outra reunião com os pais e alunos, onde as maiorias estavam preocupadas com o ano letivo, e os educadores deixaram bem claro que os alunos não terão prejuízo no que se refere ao conteúdo e que, é de direito do aluno ter 200 dias letivos e que as aulas serão todas repostas.
 
A greve dos profissionais da educação não era só a questão salarial, e sim melhoria no espaço físico das escolas. Com isso na quinta-feira o governo estadual, depositou em uma conta para a escola Einstein recurso para ser feito a rede elétrica da escola para que os ar condicionados possam ser instalados, dando assim maior conforto aos alunos.
 
Entre as reivindicações dos profissionais, estão reajuste salarial de 10,4% e melhorias nas escolas. Na última quarta-feira (18), o governador Silval Barbosa propôs dobrar o salário da categoria, de forma parcelada, até 2023. O aumento real começaria em maio de 2014, com 5%; no ano seguinte, 6%; em 2016, 7%; e, a partir de 2017, o percentual seria de 7,69%.

15 de set. de 2013

Greve dos professores de MT faz um mês sem previsão de término

Sem acordo nas negociações, a greve dos professores da rede estadual, considerada abusiva pela Justiça, completa um mês nesta quinta-feira (12) e segue sem previsão de retorno. A categoria pede reajuste salarial de 10,4%, entre outras reivindicações, porém, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), enquanto aguardavam uma proposta da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), foi dada essa decisão contrária ao movimento.
O governo não apresentou nenhuma proposta à categoria, segundo o presidente do Sintep, Henrique Lopes do Nascimento. "Desde o dia 3 [de setembro] disseram que iriam encaminhar a proposta, mas o governo foi leviano nas suas afirmações. Por um lado disse que iria mandar a proposta e, por outro, entrou com um pedido de ilegalidade da greve", reclamou.
A decisão declarando a greve abusiva foi proferida na terça-feira (10) pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) Marcos Machado. O magistrado deu prazo de 72 horas, a partir da publicação da decisão, para que a categoria retome os trabalhos e considerou  o fato de aproximadamente 430 mil alunos estarem sem aula. No entanto, o Sintep disse que irá recorrer da decisão e manter a paralisação.
Ele afirmou que a categoria não ficou surpresa com a decisão, já que, segundo ele, a Justiça nunca se manifestou a favor dos trabalhadores da educação. "A Justiça nunca ficou do nosso lado e isso não intimida a categoria", frisou. Porém, avaliou que a decisão não considera a greve ilegal, mas abusiva. Henrique Lopes adiantou que na próxima segunda-feira (16) deve ser realizada uma nova assembleia para avaliar a paralisação, bem como consultar os profissionais sobre a continuidade ou não da greve. A assembleia está marcada para as 14h, na Escola Estadual Presidente Médici, na Avenida Mato Grosso, Centro de Cuiabá.
Uma das alternativas para atender a todas as reivindicações da classe seria o aumento do percentual de 25%, previsto na constituição, para 35%. Para o presidente do Sintep, a destinação de 35% da receita do estado, como já foi cogitado, seria suficiente para a reposição salarial dos profissionais, dar posse aos candidatos classificados no último concurso público, investir na infraestrutura das escolas e ainda realizar novo concurso público. Contudo, ele analisa que, se os 25% fossem aplicados somente na manutenção e desenvolvimento da educação, bastaria para ter avanços no setor.
Passeata Sintep Cuiabá (Foto: Ana Cláudia Guimarães/G1)Profissionais fizeram passeata nesta quarta-feira
(11) (Foto: Ana Cláudia Guimarães/G1)
"Se não houvesse desvio de finalidade nas verbas da educação, somente os 25% já dariam para a manutenção e desenvolvimento do ensino, mas somente para o pagamento de aposentados é destinado quase R$ 200 milhões", alegou. No início deste mês, a categoria encaminhou ao governo uma proposta para aumento de 27% do percentual da educação. Desse montante, 65% seria para o pagamento de salário dos servidores.
Henrique citou que atualmente há um déficit de 5 mil professores na rede estadual de ensino e afirmou que, dos 22 mil professores que atuam no estado, 12 mil são por meio de contratos temporários. Por isso, defende a realização de concurso. Segundo ele, o estado pretender convocar mais 560 professores classificados no último concurso, o que seria insuficiente.
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) informou, por meio de nota, que a categoria entrou em greve durante período de negociação, o que causou surpresa. "Fica evidente que a Seduc e o governo nunca fecharam as portas para a negociação, pelo contrário, acataram e encaminharam todas as sugestões propostas pela diretoria do Sintep na audiência com o governador, razão pela qual a greve deflagrada no último dia 12 surpreendeu ao governo e, em particular, a atual gestão da Seduc uma vez que se estava em pleno processo de negociação"
Alega ainda que está em processo final a climatização de 300 escolas da rede estadual e garante que abriu 5.500 vagas no último concurso, tendo já convocado mais de 8.800 profissionais.